"Tudo é artificial, uma vez que a Natureza é a arte de Deus"

Thomas Browne

A transferência embrionário equina (TEE) consiste numa técnica de reprodução assistida, na qual um embrião (com 7 dias) é recolhido da égua progenitora e transferido para uma égua receptora, aquilo que os especialistas comparam a uma barriga de aluguer. Um aspecto que atrai os criadores equinos para a utilização deste método é o facto das éguas dadoras poderem permanecer em competições e seus respectivos treinos, e ainda produzir um novo ser sem o "transportar" durante os onzes meses de gestação.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Selecção de Éguas Dadoras

Em volta da transferência embrionária surge diversas questões no que diz respeito à selecção de éguas dadoras. E por isso passamos a referir como é feita essa selecção:

Selecção Dadoras
1) Utilização de éguas subférteis
 Éguas que após ficarem gestantes sofrem morte embrionária
 Éguas com fibrose periglandular endometrial
 Éguas com quistos endométricos
 Éguas com lesões cervicais irreparáveis
 Éguas que habitualmente sofrem abortos inexplicáveis

2) Exploração de éguas com qualidade superior
 Permite uma égua ter mais que um potro por ano
 Permite uma égua ter descendência ainda que muito nova (2 anos)
 Aproveitar uma égua que tenha parido muito tarde

3) Maneio Reprodutivo de éguas em competição
 Permite que a égua dadora se mantenha em competição não necessitando de parar por 1 ano